Fale Conosco: +55 (12) 99681-1999
Você está em: Página Inicial > Depoimentos >
Destaques
Depoimentos
Cristiane Odália
Cristiane Odália
Um sentimento de muito orgulho fazer um produto para um filme como o da Cruela
“Meu nome é Cristiane Odália. Eu trabalhava de manicure, entrei na Orientavida na faxina e fui aprendendo um pouquinho sobre cada setor. Hoje eu trabalho na distribuição e na qualidade de serviço. Tudo o que eu sei aprendi aqui. Entre os trabalhos, por exemplo, foi um sentimento de muito orgulho fazer um produto para um filme como o da Cruela; algo nosso, da ONG Orientavida para a Disney. É muito orgulho e meio que um sonho de infância também. Eu não conheço da Disney, mas é como se o que fazemos é uma pontinha nossa lá. A Orientavida me ajudou muito a crescer, pude aprender muito, a ter mais ideais para poder dar um futuro melhor para os meus filhos. Eu aprendi a ser uma mulher mais forte e ter mais vontade de vencer, conquistar mais coisas.”
Samara Aparecida Gomes da Rosa
Samara Aparecida Gomes da Rosa
“Meu nome é Samara, trabalho na ONG Orientavida, sou costureira. Trabalho tanto no couro quanto no têxtil. Graças à ONG consegui realizar o sonho da minha habilitação, além de ajudar nas finanças em casa. Pretendo melhorar cada vez mais meu trabalho e, assim, contribuir para a ONG crescer cada vez mais.”
Sheila Renata Martins dos Santos Rozas
Sheila Renata Martins dos Santos Rozas
“Eu sou Sheila Renata Martins dos Santos Rozas. A gente trabalhava aqui e estudava, [a ONG] incentivava a estudar. Orienta a vida de todo mundo que passou por aqui. Quando já estávamos aqui e víamos a outra chegando – normalmente eram mulheres chegando, na época -, a gente conseguia visualizar a evolução que ela tinha. Chegava num ponto assim: nossa, olha a pessoa, chegou assim e agora já tá aqui…”
Maria Aparecida Vieira
Maria Aparecida Vieira
Percebi uma mudança muito grande na minha vida
“Eu me chamo Maria Aparecida Vieira, a Cidinha (…) Eu soube da ONG Orientavida, sabia que não precisava ter profissão, carteira ou currículo. Aí eu vim, e fiquei no mesmo dia. Eu criei quatro filhos. Era dona de casa e já era costureira também. Mas eu percebi uma mudança muito grande na minha vida, na vida das crianças. Foi muito bom aqui para mim, entendeu? Foi muito bom para as meninas, então me emociono mesmo.”
Rosa Maria Xavier de Oliveira
Rosa Maria Xavier de Oliveira
É um privilégio trabalhar nesta equipe
“Meu nome é Rosa Maria Xavier de Oliveira, sou costureira, é um prazer todos os trabalhos que fazemos aqui. Estou na ONG Orientavida desde os primeiros anos. Antes de trabalhar na ONG eu era cortadora de cana e fiquei sem esse serviço, foi quando conheci a ONG. Quando eu vim parar aqui, não sabia fazer nada, nem pegar numa agulha. Hoje estou na parte das costureiras, para mim é um privilégio trabalhar nesta equipe. Aqui, aprendemos também que, basta você querer e acreditar, você vai realizar o seu sonho. Como hoje faço parte da costura, a gente vê as peças ganhando formas, e quando você vê essas peças saírem bonitas para chegar na mão de outras mulheres, a gente fica feliz de saber que saiu aqui da ONG. Eu, particularmente, fico feliz porque gente não sabia fazer nada, e vir a fazer essas peças é motivo de muita alegria, fico feliz de saber que sairão peças lindas para outras mulheres. Todas as mulheres que vêm para cá, que aprendem essa função, têm o seu dinheiro garantido, [isso] ajuda a gente na parte financeira e nos ajuda a conquistar conhecimentos que eu não sabia, além de bens materiais. Meus filhos [são] educados, com alimentação, roupas, tudo com dinheiro dali, esse trabalho da ONG está sendo muito importante para as mulheres levarem o alimento para casa. A ONG Orientavida é tudo para mim, aprendi que ser pequena é só para fora, [no] conhecimento a gente tem que ser grande.”
Valéria Aparecida dos Santos
Valéria Aparecida dos Santos
A Orientavida mudou na minha vida
“Eu me chamo Valéria Aparecida dos Santos, já estou na ONG há muitos anos e insisto, sempre, em dizer em que a Orientavida mudou na minha vida - foi a minha independência financeira-, porque temos a independência de trabalhar e temos o nosso salário, um salário melhor. A gente realmente ganha bem melhor que o mercado lá fora. Antes de conhecer [a Orientavida] eu levava uma vida de dona de casa, mesmo já tendo a profissão de costureira. Mas eu levava uma vida de dentro de casa, cuidar dos meus filhos, e tinha um relacionamento, assim, bem violento. Mas, tudo isso mudou, porque hoje eu não sofro mais esse tipo de agressão. É difícil a gente falar tudo que a ONG Orientavida mudou em nós. Hoje, até a minha personalidade é um pouco diferente, já não sou tão carrancuda. Já sou mais feliz, um pouco tarde é verdade, já que a idade está avançando, mas graças a Deus eu estou conseguindo me encontrar como ser humano. A gente, por meio da ONG, das pessoas, a gente consegue ter uma convivência melhor. Eu me emociono, sabe?; a ONG para mim é uma lição de vida, porque a gente vê muitos casos, às vezes, até piores que o nosso. Então a gente se fortalece para continuar todos os dias.”
Charlene Vieira Souza
Charlene Vieira Souza
“Meu nome é Charlene Vieira Souza. Quando a mãe começou a trabalhar para a ONG a gente vinha aqui também e a ONG era muito acolhedora. A gente vinha para cá para falar um oi para a Celeste. Minha mãe estava aqui. Então, o meu primeiro carro eu paguei cortando, fazendo corte para a Celeste aqui. Eu dava aula e vinha. Porque a gente que sonhava fazer uma faculdade, não tinha condições.”
Maria de Fátima Rodrigues Guerra Paiva
Maria de Fátima Rodrigues Guerra Paiva
"Eu sou Maria de Fátima Rodrigues Guerra Paiva, quero agradecer ao Banco do Brasil por essa parceria com a ONG Orientavida, pois trouxe trabalho para nós, muitos estão em casa, parados, dependendo do que possa surgir, e graças a Deus a Orientavida não nos deixa na mão, sempre com muitos parceiros. E, dessa vez, o Banco do Brasil veio e está nos ajudando e eu só tenho a agradecer."
Cristiane Gonçalves
Cristiane Gonçalves
“Me chamo Cristiane Gonçalves, trabalho na ONG faz 12 anos, o que a ONG ajudou na minha vida é sobre a criação dos filhos, casa para poder manter e sobre autoconhecimento e cursos, sobre aprender pilotagem, corte, essas coisas e muito mais.”
Adriana Motta Ultramari
Adriana Motta Ultramari
“Olá, meu nome é Adriana Motta Ultramari. Tenho 12 anos na ONG, sou costureira, comecei como bordadeira e hoje me tornei costureira e faço alguns pilotos, e o que a ONG significa para mim, acho que é a autoestima de toda mulher, ganhar seu próprio dinheiro, sobreviver daquilo que você mesmo produz.”
Tecnologia e desenvolvimento
WhatsApp